The Best -

Olá, esta é a minha primeira fan fiction aqui.
Vai ser um bocadinho diferente. Por que nela vou me basear especialmente na saga crepúsculo e numa parte da saga casa da noite do livro marcada.
Que acham? Gostava de saber a vossa opinião.
Aqui vos deixo uma pequena introdução.
Espero que gostem





«Quem era eu? Uma simples miúda que sonha num mundo irreal.
Eu sei que nunca viverei o que tanto os meus pensamentos e sonhos queriam que eu vivesse.
Sinto-me diferente de todos os outros devido a conseguir ser feliz no meu mundo imaginário.
Mas adorava ser aquilo que todos os outros rejeitavam ser, mas eu nem tinha medo nenhum e desejava que chegasse o dia em que tudo se tornasse realidade.
Consegui viver o impossível até que na minha vida tudo mudou, tal como eu queria. Eu ainda penso que estou a sonhar mas o que é certo é que a magia rompeu pela minha vida e nem passado uns longos tempos ela voltou a desaparecer. Poderia ser possível?»

1º Capitulo - The Nightmare

Era sábado. Acabara de acordar da pior noite da minha vida. Quase sem forças levantei-me e dirigi-me para a janela, estava um dia lindo lá fora mas nem isso me animou. Fechei a janela e voltei para a cama. Coloquei os fones do meu MP4 e desejei que o sono voltasse. Mas m vez de ser o sono a voltar, voltaram os pensamentos maus. A música que ouvia, Flightless Bird, American Mouth de Iron and Wine, trouxe-me à memória a avó.
Sentia-me covarde! O que seria que os meus primos iriam pensar de mim? Provavelmente que as minhas tias compreenderiam, mas mesmo assim sabia que não era capaz de voltar a olha-los.
Os meus pensamentos foram interrompidos por Mary, a minha empregada.
“Bella, posso?” estava com um ar preocupado “Tem vistas”
Zafrina entrou em meu quarto e correu para mim. Mary desviou-se com pavor e sem mais explicações saio do quarto.
“Bella!” Zafrina deu-me um abraço profundo. Eu não evitei e recebi o seu abraço grata. Mas agora na minha cabeça havia muitas perguntas que precisavam de resposta.
Rompi o silêncio. Agarrei-a pela mão e puxei-a para que se senta-se a meu lado.
“Zafrina” a minha voz mostrava alegria por tela ali comigo “Como sobes-te?”
“Foi Senna” o seu tom agora era calmo “Ela ontem falou com Neferet, e ela contou-lhe. Senna veio logo avisar-me do sucedido, ela também está preocupada contigo, como os restantes que ouviram a conversa”
Neferet era irmã da minha falecida avó, minha tia.
Zafrina contínuo “Senna sabe da tua adorável admiração pelo nosso mundo, principalmente por nós, e disse para teres muita força” sorri-o aquele sorriso amigável que ela sempre fazia quando eu estava em baixo.
Mary nessa altura entrou no meu quarto sem pedir licença.
“A sua mãe chegou menina Bella” Mary olhou para Zafrina aflita.
“Bella vai ter com a tua mãe, ela deve estar a precisar muito de ti neste momento. Não te preocupes comigo que eu arranjo maneira de sair daqui”
“Obrigado por tudo” dei-lhe um abraço de despedida “Manda a Senna um beijo meu”
Desci para o piso inferior.
“Querida” a minha mãe estava a entrar na sala, andou para mim e deu-me um abraço forte “Estás bem?”
“Sim a mãe?” ela estava mal encarada, tinha umas grandes olheiras.
“Mais ou menos, a mãe vai terminar de tratar as coisas do funeral da avó com a senhora Camilla, e já falamos” estava mais calma.
Elas dirigiram-se em direcção à nossa pequena biblioteca e eu sentei-me no sofá e lembrei-me da avó. Senti as lágrimas a correrem-me pelo rosto.
“Tenho que falar com a tia Neferet” disse para mim mesma.
“Precisamos de falar Bella” disse Mary enquanto subia as escadas de volta para o quarto.
Tanto a sua voz como a sua postura era séria.
Que quereria ela?

2º Capitulo - Talk


“Tudo bem” continuei a subir em direcção ao meu quarto, Mary seguiu-me.
Eu já sabia o que me esperava e estava pronta para ouvir outro sermão.
“Bella, a menina já deve saber o assunto desta conversa.”
Claro que sabia, melhor do que eu ninguém sabia.
Olhei-a com de despreocupada.
“Eu sei que estás m baixo, pelo falecimento da tua avó. Mas Bella, tu sabes o que a tua mãe pensa em relação aos teus amigos…” procurava a palavra adequada para os descrever “esquisitos.”
“A minha mãe pensa mas eu não. Mary tente compreender, esses meus amigos esquisitos como lhe chama são os únicos que tenho e os únicos que se preocupam comigo” senti uma lágrima a cair.
Sentei-me na minha cama que ainda estava por fazer e apoiei a cabeça nas minhas mãos.
“Oh querida, compreendo-a” dizia enquanto se sentava em meu lado “eu só me preocupo consigo. Mas eu estou aqui para a proteger, e se lhe acontece alguma coisa eu nunca mais me perdoo.”
“Não se preocupe” sorri e encaminhei-me para a janela “bem e é melhor acabarmos com a conversa que o carro da senhora Camilla acabou de abalar” olhei-a nos olhos “Mary, por favor não conte à minha mãe que Zafrina esteve cá.”
“Não se preocupe menina. Eu não contarei nada à sua mãe” sorriu-me.
Eu dirigi-me a ela e dei-lhe um abraço de agradecimento. Nesse momento a minha mãe entrou no quarto.
“Interrompo alguma coisa?”
“Claro que não senhora Renée. Eu vinha fazer a cama da menina e acabei por ficar aqui com ela a conversar, mas eu…”
A minha interrompeu a Mary “Não faz mal” sorriu e depois dirigiu-se a mim “Então Bella, como te sentes?”Triste. Mal disposta. Mas acabe por mentir. “Bem.”
Eu não gostava de ver a minha mãe de preto, a ultima vez que a vi de preto foi no funeral da minha avó, mãe do meu pai.
“Querida! Cheguei.” Charlie acabara de chegar.
“Bem, Bella vá se despachando para almoçarmos todos juntos.”
Assenti e a minha mãe saiu do meu quarto, antes de Mary sair pisquei-lhe o olho.
Por um momento, voltei a minha atenção para o meu roupeiro, e então os pensamentos voltaram. Será que deveria de me vestir de preto?
Acabei por vestir uma blusa preta e umas calças de ganga escura e calcei as all star pretas que Charlie me tinha oferecido. Mesmo antes de descer o meu telemóvel tocou. Era a minha tia Neferet o que era muito estranho. Hesitei antes de atender. Naquela altura senti um arrepio, e confesso que fiquei com medo do que ela quereria.

pq parou ? parou pq ?
eu quero mais !!!!

escreve fanfic aÊ !!!!!

vc não devia ter parado ...

tem muita coisa ai em portugal q vcs falam diferente né ...

obs ... tá eu sei que não era pra comentar aki ....

Heavy Weather - 3º Capitulo


Sentia-me a tremer, mas acabei por atender.

“Tia” estava a suar.

“Querida, então está tudo bem contigo?”

“Sim e com a tia?” fiquei aliviada ao ouvir a sua voz maternal.

“Também, a tia precisava de falar contigo, mas esta conversa não dá para falar por telefone, minha pequenina.”

“E porque a tia não passa cá em casa?”

“Oh Bella, tu sabes que eu e o teu pai não se damos muito bem, por isso pensei em vires cá passar um fim-de-semana.”

“Claro, eu agora durante o almoço falo com a mãe e quando tiver uma resposta ligo-lhe.”

“Sim, mas querida, interrompi a refeição?”

“Não tia, eu ia mesmo agora descer para ir almoçar.”

“Então vai lá querida, até logo, beijinhos” desligou, parecia aflita.

“Bella” a minha mãe gritava-me do andar de baixo.

Corri em direcção às escadas “Estou a ir.”

Quando cheguei à sala de jantar já a mãe e o pai estavam a espera.

“A tia Neferet ligou” disse enquanto me sentava.

O meu pai mostrou má cara e a minha mãe ficou a olhar seria para mim e depois para o meu pai.

“Ai sim?” tentou mostrar-se simpática “E que queria a tia?”

“A convidar-me para ir passar um fim-de-semana com ela.”

O meu pai engasgou-se e começou a tossir e a minha mãe ficou atrapalhada. Eu não gostava nada de os ver assim. Algo se passava. Ficamos em silêncio e mesmo antes de eu continuar Charlie falou.

“Bem Bella, tu sabes o que penso em relação à tua tia” a minha mãe interrompeu e protestou.

“Charlie! Não comeces com as tuas coisas em relação à minha tia Neferet!”

Charlie não ligou muito e prossegui-o.

“Como eu estava a dizer, tu já sabes o que penso, mas eu não te impeço de nada querida, tu és de maior de idade e já sabes o que fazes, mas Bella, a tua avó era irmã da tua tia, deixa a Neferet sofrer a sua dor sozinha e quando as coisas acalmarem tu irás passar os dias com ela.”

Depois do discurso do pai a mãe ficou mais aliviada.

“Mas foi a tia que convidou e…”

“Bella, o teu pai tem razão.”

“Está bem.”

Ficamos em silêncio o resto da refeição. Eu podia amuar como fazia quando era mais nova, mas já não tinha idade para isso. Depois de almoço, o meu pai voltou para o trabalho e eu decidi deixar a mãe sozinha e ir para o meu quarto.

“Bella, está lá em baixo o teu namorado, eu vou para o meu quarto descansar e vocês os dois juízo.”

Eu assenti e corri para a sala.