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Mensagem por mrmadeirense 28/10/12, 08:24 pm

O semblante pálido ataviava de simplicidade aquele caquéctico rasto de existência, aqueles rugas que encarquilhavam poeticamente a antiga suavidade sobre a qual mergulhavam finas linhas de vento, anunciavam muitas décadas de existência, e aquele olhar fortemente carregado por uma gritante angustia, soltava, já sem muita força, um resigno à mudança.
Foram várias as suas lutas, a sua diferença espelhava-se na igualdade de outros tantos que tampouco eram capazes de entender uma ideologia pré-definida numa lógica questionável.
A cada dia que passa morre com as vicissitudes políticas que vomita o novo pícaro. Acreditava numa Constituição que como pergaminho vale muito mas como realidade mofa-se de quem a lê.


Artigo 2.º
(Estado de direito democrático)



"A República Portuguesa é um Estado de direito democrático, baseado na soberania popular, no pluralismo de expressão e organização política democráticas, no respeito e na garantia de efectivação dos direitos e liberdades fundamentais e na separação e interdependência de poderes, visando a realização da democracia económica, social e cultural e o aprofundamento da democracia participativa."


Sem dúvida que é belo, os mandamentos também o são, mas nem o Vaticano os põe em prática. São escrituras dotadas de simples palavras que no seu conjunto, tudo ou nada podem significar.

Estão dotadas de uma lábia enjoativa empapada numa floritura sardónica. Foram "maquetadas" num horizonte real que escandalosamente se transformou em utopia.
O problema não está na constituição, o problema está na interpretação escabrosa que dela pode surgir, está nos quantos que continuamente a desprezam dando-lhe uma importância diametralmente oposta.

As suas lutas foram grandes, sozinho cruzou a calçada feita pelos seus, e o seu corpo deambulou entre milhares que em uníssono cantavam suavemente, entre os gritos, "Grândola vila morena".
Mas os gritos, a violência, os cânticos que imploram piedade, já não são mais do que reflexo de pieguices do "melhor povo do mundo". E é este povo, dotado de serenidade e cheio de fé num D. Sebastião que hoje e desde 1974 revelou ser as Forças Armadas, que de forma contínua e deliberada mantém uns parasitas capitalistas que mudam de escudo ou de lema, mas nunca de estratégia.

Foi num dia 8 que suas lutas terminaram, o seu ermo assentava sob o banco de jardim, eram as 7 da manhã de uma noite que se mostrou vazia; apenas a lua cheia acompanhou o gelo seco do ultimo suspiro.
Ele acreditava ter deixado de lutar, mas o sino avariado da catedral, alertou à cidade que quem abandona um sonho, cospe na vida.
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