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Mensagem por Serennytthy 11/04/11, 01:49 pm

Olá minhas queridas....

Gostaria muito que dessem um olhadinha nesse Prologo do meu livro rsrsrsrs

Espero que gostem...
E aposto que vão achar alguns erros Ortográficos....

beijos Boa leitura

Treluz – Prólogo

Lá estava eu, em meio ao universo, o universo que eu conhecia melhor do que ninguém, quem diria que ele seria palco de uma luta decisiva. Eu lutava desnecessariamente com alguém que eu não queria nem conhecia. Era uma mulher. Uma mulher forte com muitos poderes, eu achava que só poderia existir dois seres com todo esse poder no universo, pelo jeito eu havia me enganado.
O mais engraçado de tudo e que ambos usávamos as duas armas mais poderosas do universo. Eu ficava pensando quem seria esse ser? Jamais haveriam de dar essa arma para qualquer um, então isso significava que ela era muito especial e importante. Ela usava a Espada da Luz e eu usava a Espada das Trevas. Mesmo aquela espada estando ali na minha frente, eu não podia acreditar, parecia um sonho, ou melhor, um pesadelo, eu tinha procurado ela durante minha vida inteira, já havia tentado roubá-la e não tinha conseguido, havia matado por ela, queria ela desesperadamente. Mais eu tinha motivos suficientes para ter feito tudo que eu fiz para consegui-la e mesmo assim não consegui. Aquela espada era, ou melhor, é a única coisa que poderia me destruir. Porém mesmo ela estando tão perto de mim, e eu sentindo como se a morte viesse me buscar, não estava em tanta desvantagem assim, pois minha Espada das Trevas, também era a única coisa que poderia matar aquele ser, com quem eu estava lutando.
Quando cheguei nessa conclusão, reparei que estávamos lutando há horas, parecia uma luta sem fim, pois estávamos empatados, parecia que poderíamos continuar a lutar daquela forma por horas, mesmo ambos já tendo desferido golpes mortais, não nos sentíamos cansados, pelo contrario parecia que a cada minuto que passava mais forças tínhamos para continuar. Eu diferente dela, tinha um motivo muito forte para ganhar aquela luta, era uma luta que decidiria minha vida, minha felicidade e meu futuro. Jamais me daria por vencido e realmente a cada minuto, eu ficava mais forte e perseverante, não podia de forma alguma perder. Se eu perder essa luta, não morreria apenas uma vez, morreria duas vezes.
Eu realmente não entendia o porquê, que minha adversária parecia tão instigada a vencer como eu, ela não teria os mesmo motivos que eu. Então por quê?
Cheguei a uma conclusão, iria acabar com aquela luta imediatamente. Então reparei que nos dois havíamos parado de lutar. Ela parecia perdida em seus pensamentos como eu estava. Não haveria outra chance como essa. Resolvi de imediato que a hora era aquela. E foi isso que eu fiz, ouvindo apenas o chiar da lamina de minha espada, cortar o vendo. Aproximei-me muito rápido dela, pensei que a assustaria, devido aos meus movimentos bruscos, mais ela não parecia assustada, foi então que reparei o que havia acontecido. Tanto eu como ela tínhamos tido a mesma idéia.
Foi quando abaixei minha cabeça e vi o meu sangue negro rolar pelo meu corpo, a Espada da Luz havia me atravessado.
Sem perceber e instintivamente meus olhos correram de minha mão, que estava segurando a minha espada até o local que ela atravessava a minha adversária. Quando meus olhos chegaram até o local que a lamina havia atravessado o corpo dela, eles congelaram ficaram imóveis. Do corpo dela corria o mais puro sangue branco, o sangue que eu sabia que uma única pessoa teria.




Eu estava entre a vida e a morte. E até agora eu não entendia o porquê, que eu me encontrava nessa situação. Lutava com uma ser desconhecido, porém que tinha muita fibra, parecia que tinha motivos muito grandes para me vencer, mais e claro que ele não teria. Não como os meus.
Eu havia concordado em lutar, coisa que sempre me recusei a fazer, pois não gosto de usar minha força. Porém concordei, pois me prometeram que tudo ficaria em paz se eu matasse esse homem, perguntei no que isso influenciaria mais não quiseram me dizer, apenas me garantiram que eu poderia viver como eu bem quisesse se o matasse. Quem seria ele para quererem tanto vê-lo morto e ainda recorrerem a mim para isso, realmente deveriam estar desesperados. Já que do meu povo, eu era a mais forte. Queria mesmo que tudo isso acabasse logo, mais ele tinha a mesma força que eu, quem seria ele? Só conhecia uma pessoa que tinha esses mesmos poder, mais agora ele estava bem distante de mim. Lutávamos há horas e a cada momento eu tinha mais forças para continuar, pois precisava vencê-lo para finalmente poder viver em paz e feliz. Se fossemos seres normais estaríamos morrendo agora, mais ambos tínhamos poderes espetaculares. Comecei a ficar preocupada com meu adversário, ele me parecia estar desesperado. Afinal de contas o porquê que ele estava lutando comigo, ou melhor, por que eu estava lutando com ele?
Mais havia algo que realmente me preocupava, ele carregava consigo a Espada das Trevas, a única coisa que poderia me matar. Onde ele havia conseguido ela? Pensava que era uma lenda, que ela não existia de verdade, mais estava enganada. Um arrepio correu pela minha coluna, quando um pensamento veio em minha mente "será que hoje eu morreria sem cumprir com minha promessa e sem ter sentindo e vivido livre e feliz?". Mais eu ficava mais confiante, quando me lembrava que haviam me cedido a Espada da Luz para essa luta, então provavelmente eles sabiam, que ele estaria com a Espada das Trevas.
Foi então que percebi, que havia algo muito importante que não haviam me contado, mais o que?Perguntas, perguntas era só o que se passava em minha mente, e eu não consegui achar uma solução para acabar com essa luta desnecessária, queria na verdade perguntar para ele se ele sabia o por que de estarmos lutando, mais ele não me dava chances, estava realmente muito concentrado e determinado. Até que de repente ele parou de lutar, parecia não tem percebido. Por precaução eu me afastei, e comecei a fita-lo tentando ler seus pensamentos, mais havia uma barreira negra que me impedia.
Então enquanto ele estava perdido em seus pensamentos eu me perdi nos meus. Foi ai que eu errei...
Comecei a pensar em minha vida, pensava no tempo que eu perdi. Pensei aonde minhas decisões haviam me levado. Pensei no meu amor...
Quando voltei para a realidade, foi tudo tão rápido. Ele acordou de seus devaneios primeiro do que eu, e se dando conta que eu estava fora de mim, resolveu se aproveitar, pois outra chance como aquela não teria, tenho que admitir ele foi muito esperto. Quando voltei para a luta, ele estava já em cima de mim, não sei como aconteceu, mas eu consegui reagir, quando percebi que ele iria me matar. Ele vinha a toda velocidade olhando diretamente para mim, com a espada levantada na altura de meu peito, então levantei minha espada da mesma forma que ele e o encarei. Ouvi apenas o barulho das espadas, como se estivessem rasgando seda, ele parecia não ter percebido que eu reagi, foi quando ele olhou para seu peito, eu sem querer segui seus olhos.
Vi de seu peito rolar o sangue mais negro, o sangue que já havia visto diversas vezes. Por quê ?Por quê?!!!!!!!!!!!
Seus olhos foram até meu peito, que corria o sangue mais puro e branco e ali ficaram, congelados, paralisados. Depois de alguns minutos, seus olhos subiram de vagar pelo meu corpo até encontrarem os meus.
Nós dois como de costume de nosso povo, usávamos mascaras, mascaras que descobriam apenas nossos olhos, foi então que eu tive a mais dura confirmação, era ele...
Foi então que me lembrei que durante nossa luta, uma luta tão longa, em nenhum momento nossos olhos haviam se encontrado.
Meus pensamentos voavam, voavam numa velocidade que eu não conseguia controlar, enquanto eu achava respostas para algumas de minhas perguntas, outras perguntas iam aparecendo em minha mente.
A dor começou a percorrer meu corpo. E eu abaixei meus olhos. No mesmo instante vi sua mão livre se levantar até meu rosto e tirar minha mascara, fui obrigada a olhá-lo de novo, mais eu não queria, a raiva, a vergonha e o ódio começavam a tomar conta de mim. Ódio! Quem diria que um ser como eu poderia um dia sentir ódio? Mais era exatamente isso que eu sentia agora.
Após ter tirado minha mascara ele tirou a sua e vi o rosto que há muitos anos não via.
De seus olhos, pela primeira vez vi lágrimas rolarem.




Eu não pude acreditar no que eu estava vendo, vendo aqueles mesmo olhos que não via há anos, mais estavam lá, olhando no fundo dos meus olhos como ela sempre fazia, pois sabia que era a única maneira, que eu a deixava ultrapassar a barreira negra de minha mente e assim ela podia lê-la. Seus olhos estavam sérios, sérios como eu nunca havia visto, parecia-me que ela estava em guerra com sim mesma.
Foi então que entendi o que ela havia entendido primeiro do que eu, nós fomos enganados, fomos colocados um contra o outro, pois nos éramos um problema para eles, por isso deveríamos ser exterminados. Eles sabiam que nenhum ser era tão forte como nós dois. Como eles iriam acabar conosco? Sozinhos não poderiam! Então só existiria um jeito!!!E eles acharam esse jeito e pelo visto deu muito certo, pois acabamos de nós matarmos e só temos alguns minutos de vida.
A perdi para sempre, não, não, não a perdi pelo contrario eu a matei. Eu a matei!
Ao pensar dessa forma comecei a chorar, mais como, eu chorando, não era possível, eu nunca chorei em toda minha vida. Mais esta chorando copiosamente, sem parar, não conseguia detê-las era incontrolável. Elas estavam cheias de dor e remorso, remorso quem diria que um dia eu ira sentir isso também, mais estava sentindo. Seus olhos continuavam fixos nos meus, como se estivessem vendo uma miragem. Queria pega-la em meu colo, como se faz com uma criança, para diminuir seus medos, para que assim ela se sentisse mais protegida, mais como se sentiria mais protegida se a culpa de ela estar morrendo era minha?




Por todas as luzes dos céus, o que esta acontecendo? Eu perfurei o peito dele com a Espada da Luz, a única arma que o mataria, por que, por quê? Suas lágrimas continuavam a rolar, enquanto meus olhos estavam secos. Pois o ódio me possuía por dentro, me corroia, eu esta sentindo ódio de mim mesma, por ter sido tão burra, e sentia muito ódio das pessoas que armaram tudo isso para nós. Essas pessoas fizeram com eu estivesse aqui o matando, nem posso acreditar no que estou pensando, mais em que outra palavra eu poderia pensar, é isso mesmo não tem outra palavra que expresse melhor o que esta acontecendo aqui, eu "matei" a pessoa que eu mais amo neste mundo. A pessoa pela qual eu daria a minha vida.
Começou a passar um filme na minha cabeça, de tudo que vivemos e até do que agora fomos impedidos de viver. Eu que vim lutar na esperança de viver em paz ao seu lado. E eu que sempre acreditei em tudo que é bom, como fico agora? Então quer dizer que, tudo que eu acreditei durante toda minha vida era mentira? Quer dizer que nada disso existe?Que tudo e todos são ruins?
Já entendi tudo, era como um jogo de xadrez em que nós dois fomos os piões os primeiros a jogar e os primeiros a serem descartados. Mesmo eu estando vendo e sentindo, ainda não podia acreditar, pois como dizem a "verdade sempre dói".
Seu sangue descia toda a extensão de minha espada, até chegar em minha mão, eu senti a seu sangue quente escorrer por minha mão, o sangue que eu havia derramado, eu.




Agora sua expressão havia mudado, e eu via uma pequena lágrima correr no canto se seu olho. Lágrimas que eu já tinha visto rolarem por várias vezes, por vários motivos: Amor; felicidade e tristeza, mais jamais tinha as visto rolarem por dor. Era exatamente isso que seus olhos passavam para mim, que ela estava sentindo muito dor. E eu que jurei para ela, que a protegeria até a morte, que sempre cuidaria dela e iria fazê-la feliz. Hoje eu sou o motivo da sua dor e da sua morte. A culpa é minha, ela vai morrer e a culpa é minha.
Foi quando eu comecei a pensar mais racionalmente. Não! a culpa não é minha, a culpa é deles. Porém em parte a culpa também é minha, pois eu fui ganancioso, só pensei em mim e nela, vim para cá na esperança de conseguir o que eu mais queria, pois me prometeram, deram a palavra, que se eu ganhasse essa luta, eu teria as duas coisas que eu sempre quis.
Enquanto minhas lágrimas continuavam a rolar eu fui descendo bem de vagar, segurando ela para que não nos mexêssemos muito, e assim a dor não aumentasse. Fui descendo do espaço até o mundo branco, e eles continuavam lá esperando que nossa luta acabasse e assim eles se livrariam de nós, uma vez por todas. Estavam todos atentos e ansiosos, como uma platéia de circo esperando por mais uma palhaçada dos dois palhaços.
Quando chegamos ao chão reparei que estávamos pingando em sangue, nosso sangue começou a se derramar e se misturar.
Nossa platéia estava imóvel prestando toda a atenção possível, poucos pareciam ter pena, a maioria sentia prazer em nos ver naquele estado.
Voltei meus olhos para ela e ela parecia petrificada como se tivesse parado no tempo. Tentei abrir minha boca para falar uma palavra de aconchego, mais essas não saíram, não tinha o que falar, o que, aliás, eu falaria para ela num momento desses? Era melhor ficar calado.




Enquanto ele me descia do espaço até o mundo branco, eu parei. Pensei, comecei a pensar na coisa que havia nos levado até ali. O amor. Pensei no quanto eu amava aquele homem, aquele ser maravilhoso, que não era perfeito, mais eu o amava e o amava muito. Lembrei o quando ele me fez feliz e no quanto ele tinha mudado desde que o mundo negro foi criado. Ele se tornou outra pessoa, não era quem eu conheci um dia, era outro, capaz de tudo para ter o que queria principalmente matar. Ele ficou assim desde que fomos afastados brutalmente, desde que a vingança se tornou mais importante para ele.
Nessas horas eu gostaria de ser criança de novo, não ter nenhuma responsabilidade, fingir que nada estava acontecendo e que eu não estava entendendo nada. Mais infelizmente, eu não podia fingir nem fugir, eu tinha que enfrentar.
Olhei rapidamente para o nosso sangue que se misturava no chão, e pensei que não era dessa forma que eu imaginava que eles se misturariam. Uma pequena lágrima rolou em meu rosto.
Não sentia mais raiva nem ódio de ninguém estava conformada, pois o que tem que acontecer, sempre acontece, não podemos interferir e se foi assim que o destino escolheu para nós que seja assim.
Nessa hora senti uma dor enorme em meu peito. Percebi que eu estava mais perto da morte do que imaginava, percebi que eu seria a primeira a morrer, que seria a primeira a me despedir, mais por que eu tinha que ser a primeira a me despedir? Eu não queria, seria muito doloroso para eu ter que me despedir dele primeiro. Olhei para ele e seu olhar era preocupado, mais ele sabia que não adiantava ficar preocupado, pois, não tinha mais jeito. Senti uma vontade enorme de dizer que o amava que sempre o amaria e que sentia muito tudo que estava acontecendo, mais não consegui a dor era insuportável. Mais para que dizer uma coisa que eu sei que ele sempre soube. Então com muito esforço sussurrei.






Agora ela fazia um esforço enorme para falar e vi que ela não conseguiu, pois estava sentindo muito dor. Vi que ela estava sussurrando e me abaixei para escutá-la. Enquanto Aquelas pessoas horríveis olhavam para nós, incrédulas e satisfeitas.
Na minha frente estava a mulher da minha vida, a quem eu amava acima de tudo, o ser mais poderoso do universo e eu havia conseguido matá-la, se fosse qualquer outra pessoa, eu me sentiria honrado em ter matado o ser mais poderoso do universo, mais não senti, por que eu a amo muito.
Aproximei-me um pouco mais para ouvi-la e fiquei incrédulo com o que ela disse e levantei a cabeça assustado. Ela disse que só queria a paz e que não queria vingança. Como ela poderia dizer isso, logo para mim, era impossível que eu sentisse algo bom nesse momento, eu estava sentindo ódio e muito ódio, queria sim me vingar das pessoas que fizeram toda essa armadilha para nós, por que devido a isso ela estava ali do meu lado, morrendo por minhas próprias mãos. Por uma momento dei uma breve sorriso para ela, ela sabia o que eu estava pensando, pois ela lia minha mente e ela fez uma grande esforço para sorrir para mim .Eu havia sorrido pois até agora num momento como esse, ela sem ter lido minha mente, me conhecia melhor do que ninguém, sabia que eu haveria de querer a vingança.
Foi então que comecei a prestar atenção em seu batimento cardíaco, ele começavam a ficarem cada fez mais fraco, até que pararam angustiado, meus olhos correram para os seus e eles não encontraram os dela, seus olhos estavam mortos, não tinham mais nenhum brilho, ela havia morrido.
Nessa hora não me lembrei da dor em meu peito e gritei o mais alto que pude, gritei tão alto que poderia ter certeza que meu grito poderia ser escutado no universo. Todas as pessoas se afastaram nessa hora, provavelmente ficaram com medo, e elas realmente deveriam ter ficado.
Mais há minha hora estava chegando, não podia vacilar nem demorar se eu resolvesse ignorar o pedido que ela me fez, deveria ser breve, pois a lamina cravada em meu peito por ela, ainda estava lá e cada vez eu perdia mais sangue.
Decidido e ignorar seu pedido resolvi me vingar.
Olhei mais uma vez seus olhos mortos, só para ter certeza que o que eu estava vendo era verdade e realmente ela tinha morrido, nenhum sobro de luz existia mais nela, logo ela que sempre foi tão cheia de vida e de luz, não havia restado nada, só uma corpo oco, que me ajudaria a realizar minha vingança.
Puxei a espada que eu mesmo tinha cravado em sei peito e o sangue que ainda existia nela começou a se espalhar pelo chão rapidamente. Puxei a espada cravada em meu peito e meu sangue começou a jorrar rapidamente se misturando cada vez mais ao dela.
Levantei-me com uma espada em cada mão e a platéia se afastou mais um pouco, eu sentia medo vindo deles, mais não tanto medo, pois todos sabiam que eu morreria logo, aliás, eu fui acertado com a Espada da Luz, minha morte era certa e seria breve.
Deitei-me no chão e coloquei o corpo dela sobre o meu e cravei a Espada da Luz e das Trevas entre nossos corpos, o nosso sangue e a terra.
O rei saiu correndo e gritando em minha direção, dizendo não, não, não faça isso. Eu olhei para ele dei uma risada e disse:"Até mais! pois o seu maior erro foi ter tentado me subestimar e ter feito com que, quem eu mais amava morresse".
Conjurei as palavras mágicas: Treluz!!!!!
E o meu corpo e o dela se transformaram em uma pedra, uma única pedra, ao redor da pedra nasceu imediatamente um pequeno jardim de rosas brancas e pretas. E lá na pedra estavam cravadas as armas mais poderosas do universo, que agora só poderiam ser retiradas, pelos donos do sangue oferecido para o sacrifício.
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