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Mensagem por Nefertinny 06/09/12, 02:56 pm


Bridget era uma mulher celta que guardava um grande segredo em seu coração, ela era mantinha sempre a mesma rotina. O mundo que ela vivia era rígido e sobreviver era uma batalha, principalmente para uma mulher.
A guerra era algo constante e Bridget teve de aprender as regras da luta, ela tinha uma mentora, quem lhe ensinara como lutar e como se defender.
Heilla não era uma professora muito paciente, quando treinava Bridget era dura e consumia cada gosta de sua energia, afinal uma mulher não podia ser fraca se quisesse lutar mas ela amava sua aprendiza e a tratava como uma filha.
Bridget amava Heilla como uma mãe, o que era normal já que fora a mesma que a criara e cuidara dela desde criança, quando a mãe e o pai morreram assassinados e a sua futura mentora a resgatou.
As duas eram a única família uma da outra e como tal se protegiam como podiam. Elas tinham em comum o dom da magia e esse era o seu mais precioso segredo.
Todos os dias elas deixavam sua casa precária de madeira e iam para o campo isolado para que lutassem e praticassem a magia sem que fossem descobertas.
Para saciar a fome elas mantinham uma horta no quintal da casa com frutas e verduras típicas da região e também cultivavam varias ervas.
Bridget havia se tornado uma mulher dura e fria no decorrer dos anos pela vida sofrida, era baixa, olhos estranhamente azuis, cabelos escuros, branca como neve. Mantinha um semblante sério, ela sabia que mesmo sendo baixa, em uma briga tinha a vantagem de ser extremamente rápida em seus golpes e também era criativa para surpreender o oponente.
Para a aldeia ela era Bridget, a garota tímida, educada e reservada, que não saia de perto de sua protetora. Não tinha amigos para conversar a não ser Heilla, Bridget era anti social e os homens da aldeia a cortejavam, tentavam se aproximar de alguma forma. Mas o mais perto que os homens chegavam era da espada ou da flecha da menina.
Heilla havia ensinado sua pupila a ler e escrever, ensinou também poesia, ensinou a cozinhar as ervas medicinais, contou-lhe historias de seu povo e também lhe ensinara a dançar graciosamente.
Bridget adorava praticar a magia. Ela sempre andava pelo campo no meio da noite a luz do luar para fazer rituais juntamente com Heilla.
Mas ele não poderia ter se preparado para ver Bridget dançar. Enquanto a menina dançava, um homem a observava de longe, sem entender o que ela fazia realmente a luz da lua, com vestes de seda pretas e fitas douradas emoldurando seu rosto tão enigmático e excêntrico.
Aquele guerreiro queria se aproximar e juntar-se a ela naqueles movimentos graciosos, mas algo o deteve.
E a partir daquela hora, o guerreiro a vigiou todos os dias, esperando a hora certa para fazer contato. Ele não sabia o nome dela, não fazia idéia de quem era ela ou se ao menos era humana em sua beleza tão gritantemente estranha aquele lugar.
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A história de Bridget Empty Re: A história de Bridget

Mensagem por Nefertinny 07/09/12, 07:41 pm

Tinha algo naquela moça que o intrigava. Ela jamais saia de perto de sua mentora e sempre lhe tocava os ombros procurando direção, ela podia golpear com movimentos certeiros, podia correr rapidamente. Mas seus olhos sempre estavam desfocados, mantendo incógnito o alvo de seu olhar.
O guerreiro por varias vezes vira Bridget treinar com vendas sem se atrapalhar, como se já estivesse acostumada com a escuridão e sua treinadora não lhe dava trégua.
Numa bela noite de outono, Bridget como sempre usava seu vestido de seda negro e dançava ao redor da fogueira. Novamente ela se sentiu observada, ficou alerta a qualquer barulho. Arrependeu-se de ter saído à surdina, sem avisar Heilla naquela noite, como uma criminosa. Mas era difícil ter a companhia dela como uma lembrança idiota de sua deficiência que lhe assombrava.
Ela cantava alegremente sentindo o calor do fogo, dançando descontraída lembrando-se de sua amada família que perdera, de sua Deusa amorosa quando ouviu um galho se quebrar.
Ela parou de dançar e ficou quieta, tentando aguçar a audição. Ela podia sentir algo se aproximar cautelosamente, ela supôs ser sua treinadora, pois ela era a única pessoa tão silenciosa assim. Logo descartou a possibilidade, o cheiro era outro, estranho, era forte e amadeirado. Diferente do cheiro suave e doce de Heilla.
Bridgte abaixou-se devagar , passando as mãos por debaixo da saia, buscando seu athame preso com um pedaço de pano em suas coxas.
O que quer que fosse estava se aproximando rapidamente agora, caminhando em sua direção.
E num golpe rápido e certeiro, puxou o athame e girou as mãos firmemente pulando para derrubar quem estivesse por trás.
Logo os dois estavam rolando pela grama numa mulher para segurar o punhal. Mas Bridget foi mais rápida e estava montada em cima do que supunha ser um corpo masculino apontando sua arma no rosto dele com um semblante selvagem.
-- Quem é você e o que faz aqui? – Ela perguntou sem hesitar
Bridget se espantou com a Voz que ouviu, era diferente de qualquer voz que já tivesse ouvido. Doce e forte ao mesmo tempo.
-- Desculpe senhora, sou apenas um guerreiro curioso, não quis lhe assustar.—Ele respondeu.
-- Não gosto disso, vá embora já e não volte mais. – Bridget rosnou para ele.
O rapaz rapidamente segurou-lhe as mãos para impedir que aquele athame lhe atingisse os olhos e empurrou a garota de cima dele e levantou-a entre chutes que ela tentava acertar.
-- Solte-me agora! – Ela berrou furiosa.
Ele não ouviu, apenas continuou segurando Bridget hipnotizada por seus olhos que depois de notar que ele não fazia nada contra ela se não segurar-lhe, parou de tentar se soltar e tentou se acalmar.
-- Quem é você? – Ela perguntou.
-- Bryan Aodh – Ele respondeu
Por um momento Ela sentiu as mãos de Bryan se afrouxarem e ela fechou os punhos e acertou em cheio o nariz dele com toda a sua força.
O movimento de Bridget assustou Bryan e ele sentiu seu nariz se quebrar. Berrou de dor e se afastou rapidamente.
-- Se eu disser para me soltar, então é para tirar as mãos de mim! – Ela rosnou novamente.
--Oh Deusa, você não parece uma mulher, é bruta como um homem! – Ele reclamou tentando limpar o nariz que sangrava furiosamente.
Bridget sorriu, ela tinha orgulho de ser bruta, pois ela era uma guerreira e havia treinado para ser uma lutadora assim como um homem.
Ia se afastando para voltar para casa, não podia sair sozinha e agora ela tinha certeza disso, precisava de Heilla.
Mas Bridget estava apressada e não lembrou do buraco que havia no caminho e acabou caindo. Ela tentou se levantar gritando pragas raivosas amaldiçoando sua deficiência.
Vendo a situação da menina tentou ajudá-la a se levantar. O que foi difícil pois ela se recusava a deixar-se ser tocada.
-- Acalma-se mulher, não vê que tento ajudar? Você não viu o buraco, é cega por acaso?—Ele disse irritado com a dor no nariz.
Na mesma hora ele se arrependeu de ter dito aquilo pois Bridget o acertou novamente com um chute.
-- Engraçadinho, se você me tocar novamente eu te mato, entendeu bem? – Ela ameaçou irritada pela ironia do que o guerreiro havia dito.
-- Eu só estava tentando ajudar. – Bryan disse baixo, quase num sussurro.
-- Dispenso sua ajuda, seja você quem for. Não quero a compaixão de ninguém. –
E então Bryan entendeu que Bridget era realmente cega e por isso agia com tamanha agressividade.
-- Ei, calma, não quis te ofender, eu nem sei por que me aproximei de você. Apenas fiquei curioso. – Ele disse puxando a menina para fora do buraco.
Ela não respondeu, ficou calada, pensando em como poderia escapar daquele homem que a assustava.
-- Escute, eu sou um guerreiro vindo de terras distantes. Viajei a minha vida toda e recentemente a vi e desde então, não consegui prosseguir meu caminho. – Bryan disse calmamente.


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